Por conta da pandemia, Andorinha e Expresso Mato Grosso demitem mais de 100 em MS.
Cerca de 120 funcionários das empresas de transporte rodoviário intermunicipal do Expresso Mato Grosso e Andorinha, em Mato Grosso do Sul, foram demitidos por conta crise decorrente da pandemia de coronavírus. Ex-funcionários reclamam de falta de pagamento na rescisão e FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
Desempregados, segundo um dos trabalhadores dispensados, que preferiu não se identificar, as
Outro ex-funcionário da Andorinha, também foi demitido sem acertar os valores da rescisão. “Eles não pagaram certo nossos direitos, quando foi despedido. O RH (Recursos Humanos) falou que (demissão aconteceu) por causa da pandemia. Chegou na hora de ver o acerto, só R$ 986, de três anos (de serviços)”, relatou.Um mecânico, que também preferiu não se identificar, explica que as
Nesta terça-feira (28), a 2ª Vara do Trabalho de Presidente Prudente, em São Paulo, onde está a sede da empresa, determinou a anulação do acordo coletivo entre a prestadora e o Sintrattep (o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Terrestres de Presidente Prudente e Região). O acordo permitia parcelamento das rescisões, não pagamento de aviso prévio e de multa de 40% sobre o FGTS.
quinta-feira, 30 de julho de 2020