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terça-feira, 17 de março de 2020
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Depois de 3 horas de buscas, força-tarefa da Omertá deixa apartamento com malote. Também houve buscas em Rio Verde.


Depois de pouco mais de três horas, agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) e DEH (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes de Homicídio) deixaram o apartamento do 3º andar do Edifício Comodoro, onde mora Tereza Name.

Policiais deixaram o prédio na Rua 13 de Junho, no Centro de Campo Grande, com um malote contendo material apreendido - dinheiro, pen-drives, CDs e alguns documentos.

O Garras informou que divulgará nota oficial sobre o cumprimento de um dos 18 mandados de busca e apreensão expedidos para a operação.

O empresário José Augusto Rezek, de 61 anos, foi testemunha da ação. Ele contou à imprensa que mora nas proximidades e estava indo caminhar no Belmar Fidalgo, quando foi abordado por um delegado pedindo para que ele acompanhasse a força-tarefa. “Não sabia que era a casa dela, mas conheço a família há anos. Foi uma coincidência. Quando abriram a porta, eu ainda falei: ai titia, me pegaram aqui e expliquei a situação”.

Rezek afirma que o advogado Renê Siufi acompanhou todo o trabalho da polícia. “Também estavam os netos e 3 ou 4 funcionárias. Todos os cômodos foram revirados”.

O empresário disse ainda que a amiga, Tereza Name, estava tranquila e colaborou o tempo todo. 
A 2ª fase – A força-tarefa também esteve também no Edifício Cartier, na rua Marechal Rondon,  perto da Rui Barbosa, na região central. Informação extraoficial é de que no local, no 17º andar, mora uma sobrinha dos Name. De lá, policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) saíram com malote e entraram em viatura do Gaeco.

Outra equipe está em apartamento no Edifício Rennoir, no bairro Royal Park, próximo ao Shopping Campo Grande. Há ainda, buscas em endereços na Vila Cidade Morena, na Capital, Sidrolândia, Aquidauana, Rio Verde, Rio Negro e João Pessoa, na Paraíba. A operação - A força-tarefa tem como alvo milícia armada e grupo de extermínio que atuam em Mato Grosso do Sul. A segunda fase investiga plano de atentado contra promotor e delegado. Nome da operação, Omertà é um código de honra da máfia italiana, que faz voto de silêncio.

Apontado pela investigação como chefe de milícia, o empresário Jamil Name e o filho dele foram presos no dia 27 de setembro do ano passado. Os dois estão no Presídio Federal de Mossoró (RN). - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWSterça-feira, 17 de março de 2020

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