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terça-feira, 1 de outubro de 2019
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Casa onde foi encontrado arsenal pertencia à família Name


A casa no bairro Monte Líbano, região central de Campo Grande, onde a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul encontrou um arsenal em 19 de maio pertencia à família Name.
A informação foi trazida à tona no processo da Operação Ometá do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), desencandeada na última sexta-feira (27) e que prendeu o empresário Jamil Name, seu filho e ainda outras 17 pessoas, entre funcionários da família, policiais civis e guardas municipais, acusados de formarem uma milícia suspeita de cometr ao menos cinco assasinatos desde o ano passado.
Está anexada nos autos documento que comprova a propriedade do imóvel de luxo onde foi detido o guarda civil Marcelo Rios, hoje detido no Presídio Fedral de Mossoró (RN), fato que trouxe à tona a milícia.
De acordo com o documento, obtido pelo Correio do Estado, a casa pertencia inicialmente a um casal, que repassou a Jamil Name como forma de ressarci-lo pela desistência da compra de um terreno na Vila Santo André, região norte da Capital. O fato aconteceu em 10 de fevereiro de 2015.
Ainda segundo o documento, o desfecho só veio dois anos depois, em 16 de maio de 2017, quando Jamil e seu filho assumiram a posse da casa, em negociação total de R$ 850 mil, valor pago pelo terreno pelos acusados e que o casal não teria como devolver após a desistência do negócio inicial.
À reportagem, Renê Siufi, advogado que representa Jamil pai, disse que o imóvel na verdade pertence ao filho, que foi quem teria colocado Rios no local, para tomar conta, negando novamente ligação do empresário com a milícia.
INVESTIGAÇÃO
Correio do Estado revelou nesta terça que a operação contra pistolagem terá outras fases, após a aprensão de pen-drives e computadores na casa dos Name, na última sexta.
Segundo Siufi, a luta é para que Jamil pai responda o processo em liberdade, visto que sua saúde está fragilizada. “Ele precisa tomar sua medicação, está com a pressão muito alta”, disse.
O pedido feito pela defesa no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul na última segunda não foi apreciado e agora seguirá para a Procuradoria-Geral de Justiça do Estado.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) festejou o desfecho das ações e disse “que é devr do Estado” combater organizações criminosas.
“É uma operação normal, que envolve o Gaeco, envolve as polícias especializadas em ações de combate a criminalidade. Isso está sendo feito na Capital e em algumas regiões de fronteira também e é dever do Estado proteção ao cidadão de bem, combater criminalidade em todos os níveis, então acho que é algo extremamente fruto de uma parceria, Gaeco, Ministério Público, polícias especializadas, Polícia Federal. A gente está atuando conjuntamente em combater organizações criminosas em todos os níveis e isso é dever do Estado e de todo cidadão de bem”, disse nesta manhã, durante agenda pública.
Correiodoestado
*Colaborou Izabela Jornada
terça-feira, 1 de outubro de 2019

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