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sábado, 14 de outubro de 2017
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Seriema é fotografada protegendo ninho em Rio Verde.

Seriema chocando em seu ninhal: Foto Paulo Sérgio

Uma raridade, foi fotografada nesta, sexta-feira, 13 de outubro de 2017 na região rural de Rio Verde: Uma seriema  chocando em seu ninho. O ninhal fica próximo a estrada, menos de 20 Km da cidade, e não informaremos o local, para preservar a exuberante natureza. A Siriema é uma ave de porte médio, cujo nome científico é Cariama cristata, da família dos cariamídeos. Popularmente conhecida por sariema ou seriema. É originária da América do Sul, Em Rio Verde, é facilmente encontrada nos campos e cerrados, entrando no Pantanal através das áreas menos inundadas. 
Nidificam sobre as árvores, constroem um ninho de porte razoável, com gravetos e galhos frágeis, forrando o fundo com estrume de gado ou folhas secas; a árvore tende ser tal que permita a ascensão da ave, em saltos auxiliados por curtas esvoaçadas, até o ninho, o qual pode estar a 4-5 metros do solo.Põe de 2 a 4 ovos brancos , ligeiramente rosados. O casal reveza-se no choco, que dura de 26-29 dias. O filhote é coberto por longa penugem parda pálida com manchas pardas. Abandona o ninho com 12 dias de idade.
Esta ave tem cerca de 75 a 90 cm de comprimento, com pescoço e pernas razoavelmente magros e compridos e uma cauda longa. Possuem a regidão da barriga mais clara, quase branca. Na cabeça surge na base do bico até a nuca penas suaves, que dão forma a um leque na cor cinza com preto. As seriemas adultas não se deixam apanhar facilmente e ficam bem camufladas entre as árvores com sua plumagem cinza-amarelado. Elas voam mal, mas são boas corredoras. 
A “crista” da seriema é um tufo de penas bem compridas, com cerca de 12 cm, situado na base do bico. Andam em casais ou em pequenos grupos. Quando perseguida por um automóvel chega a atingir de 40 até 70 km/h – antes de levantar vôo (só faz quando necessário). À noite empoleira-se no altos das árvores, durtante o dia repousa deitada no solo. Quando percebe algum perigo esconde-se atrás de troncos caídos, deitando no chão. Toma banho de poeira e sol. Alimentação Come gafanhotos e outros artrópodes, roedores, calangos, lagartixas e outros animais pequenos inclusive cobras. Começa sempre a comer a vítima pela cabeça. Tem a reputação de devorar “grande quantidade” de cobras, o que aparentemente é exagero. Não é imune ao veneno ofídico. Não gosta de bicho morto.
O canto é uma estrofe longa, composta de gritos estridentes, tem um alcance superior a 1 km. No início da reprodução vocaliza antes de clariar o dia. Há outras vozes: quando está irritado, querendo devorar uma presa, durante o galanteio, e, às vezes, quando descansa emite um ranger. Gritam muito quando o tempo está mudando para chover.
É interessante vê-las emitir seus altos e estridentes gritos, que a cabeça e o pescoço acompanham numa perfeita sincronização, para baixo e para cima.
Foto: Isah Souza

sábado, 14 de outubro de 2017

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