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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Um dia depois da tragédia, veja fotos da boate onde 231 pessoas morreram

G1
Buracos foram abertos para facilitar a
saída da fumaça (Foto: Márcio Luiz/G1)


 O centro de  Santa Maria onde está localizada a boate Kiss, um dia depois da tragédia que matou 231 pessoas depois de um incêndio durante uma festa universitária na madrugada deste domingo (27).A rua segue bloqueada, mas curiosos e familiares das vítimas se amontoam junto ao cordão de isolamento. A polícia, porém, abre uma exceção e permite a entrada de pessoas que desejam prestar uma última homenagem às vítimas ao depositar flores e outras lembranças em frente ao prédio.

Na tarde desta segunda-feira, a imprensa teve acesso à parte da frente da boate, mas não recebeu autorização para ingressar no local. Depois da realização da perícia, o interior do prédio não foi alterado.

Incêndio e prisões
O incêndio começou por volta das 2h30 de domingo, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico.
Boate Kiss em Santa Maria (Foto: Márcio Luiz/G1)Fachada da boate na segunda (Foto: Iara Lemos)
Segundo relatos de testemunhas, faíscas de um equipamento conhecido como "sputnik" atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, dando início ao fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.
Quatro foram presos nesta segunda após a tragédia: o dono da boate, Elissandro Calegaro Spohr, o sócio, Mauro Hofffmann, e dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show pirotécnico que teria dado início ao incêndio, segundo informações do delegado Sandro Meinerz, responsável pelo caso.
Em depoimento, Spohr afirmou à Polícia Civil que sabia que o alvará de funcionamento estava vencido, mas que já havia pedido a renovação.O advogado Mario Cipriani, que representa Mauro Hoffmann, afirmou que o cliente "não participava da administração da Kiss".
Entrada da boate Kiss (Foto: Felipe Dana/AP)Imagem mostra parte da área interna da boate Kiss (Foto: Felipe Dana/AP)
Na manhã desta segunda, outros dois integrantes da banda falaram sobre a tragédia. "Da minha parte, eu parei de tocar", disse o guitarrista Rodrigo Lemos Martins, de 32 anos.Por meio dos seus advogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tragédia, classificando como "uma "fatalidade".A presidente Dilma Rousseff visitou Santa Maria no domingo e decretou luto oficial de três dias.O comandante do Corpo de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuch, disse que o alvará de funcionamento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.
Infográfico: tragédia de Santa Maria (Foto: Arte G1)
terça-feira, 29 de janeiro de 2013

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