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segunda-feira, 23 de junho de 2025
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Juliana Marins é vista imóvel 500 metros penhasco abaixo, diz parque de vulcão na Indonésia

 


“Às 6h30 [de segunda-feira (23) de Lombok, 17h30 de domingo (22) no Rio de Janeiro], a vítima foi localizada com o uso de um drone, em posição presa a um paredão rochoso, a uma profundidade de aproximadamente 500 metros, e visualmente sem sinais de movimento.

Às 5h desta segunda, meio da tarde na Indonésia, a família tinha dito que as buscas haviam sido novamente interrompidas, 3 dias depois do acidente, e que não havia informações sobre como a Juliana estava. As buscas têm sido prejudicadas por condições climáticas adversas, como forte neblina e visibilidade reduzida.

“A operação enfrenta terreno extremamente difícil e condições climáticas instáveis. A neblina densa reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por segurança, a equipe foi recolhida a uma posição segura”, diz a postagem.

O acidente ocorreu no sábado (21). Juliana fazia a trilha com um grupo de turistas e um guia local quando, segundo a família, ficou sozinha após dizer que estava cansada. O guia teria seguido viagem sem esperar pela brasileira, que acabou caindo em um desfiladeiro.

Imagens feitas com drones por turistas ajudaram a localizar a jovem, mas o acesso até o local permanece difícil. Dois alpinistas experientes se juntaram à equipe que tenta resgatar a brasileira. Segundo a família da jovem, os profissionais “estão indo ao encontro do local do acidente de Juliana”.

O perfil @resgatejulianamarins, canal oficial criado por parentes, informou que os profissionais estão equipados, mas ainda não há confirmação se o resgate continuará durante a noite. A página afirmou que Juliana parecia estar a 600 metros desfiladeiro abaixo.

 

Mapa mostra onde Juliana caiu — Foto: Infografia: Dhara Pereira/g1

Mapa mostra onde Juliana caiu — Foto: Infografia: Dhara Pereira/g1

A irmã de Juliana, Mariana, afirmou que as informações de que a jovem teria recebido suprimentos são falsas. “Até agora não conseguiram chegar até ela. As cordas não tinham tamanho suficiente, além da baixa visibilidade”, disse.

O embaixador do Brasil na Indonésia admitiu ter divulgado informações incorretas com base em dados repassados por autoridades locais. “Foi um erro de comunicação inicial”, disse ele em ligação divulgada pelo Fantástico.

A família também criticou duramente a atuação do parque. “Turistas seguem fazendo trilhas normalmente, enquanto Juliana está sem socorro, sem água, sem comida e sem agasalhos”, postou o perfil da família.

“Aparentemente é padrão nessa época do ano que o clima se comporte dessa forma, eles têm ciência disso e não agilizam o processo de resgate! Lento, sem planejamento, competência e estrutura!”

Fonte: g1


segunda-feira, 23 de junho de 2025

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