segunda-feira, 8 de julho de 2019
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Chapéus Karandá presente no final da Copa América no Maracanã e em Brasília-DF.
Na última semana, durante encontro nacional das secretarias
de saúde em Brasília-DF, o Chapéus karandá
foi sucesso total e fez a cabeça de
muitas pessoas presentes no evento e também esteve presente no estádio do Maracanã,
na final da Copa América, onde o Brasil foi campeão, derrotando o Peru.
Com o estilo country e o sertanejo universitária, este tipo de artigo pessoal
tomou conta do país, fazendo com que os chapéus produzidos em Rio Verde de Mato
Grosso-MS, ganhassem a simpatia de dezenas de duplas musicais, além é claro, de
“fazer a cabeça” dos personagens e do público dos grandes encontros dos clubes
de tiro de laço e nos espetáculos de rodeio realizados por todo o país.
Mariano Alcarás Filho, o Dudú, e sua família chegaram Rio
Verde de Mato Grosso-MS, em 2001, vindo de Poconé-MT, após uma rápida passagem
por Aquidauana como vendedor, em Rio Verde, adquiriram uma pequena chácara e
instalou a fábrica de chapéus Karandá, cujo nome/marca surgiu da opinião de um
colaborador que associou a matéria prima da palmeira Carandá.
Atuando de forma
sustentável, já que a palha utilizada como matéria prima evita o desmatamento
da região nordeste do Brasil e a empresa busca também a valorização da cultura
pantaneira.
Atualmente os chapéus e outros produtos com a marca Karandá
como facas, selaria, Cintos, Cantil e garrafa térmica encapado com couro, erva
mate, bolsas e bonés são vendidos para outros Estados da Federação, entre eles,
Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Acre, Roraima, Pará, Tocantins, Maranhão, Minas
Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Piauí e Mato Grosso do Sul.
Inicialmente eram produzidas 200 unidades por mês, e
atualmente a produção chega a 30 mil chapéus ao mês, e o faturamento, pulou de
R$ 100 mil para R$ 800 mil. A fábrica hoje emprega cerca de 35 pessoas com 50
microempreendedores com distribuição terceirizada, num sistema inovativo de
gestão administrativa. É o tipo mais comum, usado principalmente entre os peões
pantaneiros e produtores rurais da região.
segunda-feira, 8 de julho de 2019