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sábado, 19 de janeiro de 2019
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

EUA e China negociam exploração da Lua, diz Nasa


As agências espaciais americana e chinesa estão negociando a exploração da Lua, segundo informou a Nasa nesta sexta-feira (19). O Congresso dos Estados Unidos está receoso com a transferência de tecnologia para a China.
Pelo Twitter, o responsável pelas atividades científicas da Nasa, Thomas Zurbuchen, disse nessa sexta-feira (18) que a agência espacial tinha "conversado com a China" para realizar observações por satélite do pouso da sonda chinesa Chang'e 4, que está no lado oculto da Lua, em 3 de janeiro.
O diretor-adjunto da missão chinessa à Lua, Wu Yanhua, revelou em coletiva de imprensa que a China deu à Nasa a latitude, a longitude e o horário previsto do pouso da sonda, para que pudesse observar este acontecimento.
A Nasa proporcionou a órbita prevista pelo LRO, mas o satélite não pode estar no lugar adequado no momento exato. A agência americana disse que queria observar a nuvem de poeira provocada pelo impacto do pouso.
"Por diferentes razões, a Nasa não foi capaz de ajustar a órbita do LRO para que estivesse em uma posição ótima para observar o pouso, mas a Nasa ainda está interessada na possibilidade de detectar a nuvem muito tempo depois do pouso", informou.
Como explica a 'France Presse', estas observações são importantes para futuras missões à Lua. A Nasa planeja montar uma estação na órbita lunar até 2026.
O satélite americano deve fotografar a sonda Chang'e 4 no dia 31 de janeiro, quando passar por cima dela.
"A Nasa e a CNSA (agência espacial chinesa) acordaram que qualquer descoberta significativa que resultar desta coordenação deve se tornar pública para a comunidade científica mundial", informou em uma conferência do comitê da ONU para o uso pacífico do espaço extra-atmosférico.
Segundo as lei norte-americanas, é proibida qualquer cooperação espacial com a China que implique "uma transferência de tecnologia, dados ou qualquer informação que tenha implicações na economia ou na segurança nacional".
No entanto, de acordo com a Nasa, a cooperação foi realizada de acordo com "as diretrizes do governo e do Congresso", além de ter sido "transparente, recíproca e benéfica mutuamente".
O Congresso norte-americano poderá modificar a lei que foi aprovada como represália a ciberataques atribuídos a China, em 2011.
sábado, 19 de janeiro de 2019

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