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terça-feira, 26 de setembro de 2017
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Exército terá, em 4 anos, 2 grupos de artilharia de mísseis e foguetes, com 36 viaturas lançadoras no total, e espera por mísseis com alcance de 500 km



O Exército Brasileiro receberá, em 2020, o seu segundo grupo de artilharia de mísseis e foguetes – o 16º – que, assim como a primeira unidade desse tipo – 6º Grupo –, deve ficar sediada no município goiano de Formosa, no Planalto Central.
Ambos estarão aptos a disparar o míssil AV TM-300 e os foguetes guiados SS-40 (uma evolução da munição SS-40 original do Sistema Astros 2, vista na foto abaixo).
Cada grupo de mísseis e foguetes vem sendo planejado e estruturado sobre três baterias de seis viaturas blindadas lançadoras, perfazendo um total de 18 plataformas de disparo por unidade.
Atualmente o 6º Grupo possui apenas duas baterias, ou seja, 12 veículos lançadores modelo Mk3M (modernizadas) e uma bateria (de seis carros) do novo lançador Mk6.
As três baterias do 16º Grupo já estarão equipadas com a nova viatura lançadora Mk6.

Uma série de outros veículos novos e modernizados da Avibras acompanharão a entrada em serviço do lançador Mk.6.
Nesse conjunto estão as viaturas remuniciadoras AV-RMD, que serão fornecidas na proporção de uma para cada plataforma lançadora AV-LMU (Unidade Lançadora Múltipla Universal, vista na foto abaixo).
Em cada um dos dois grupos que se encontram em formação haverá unidades AV-UCF para rastreamento dos foguetes por meio de um radar para que as coordenadas do alvo possam ser corrigidas para a próxima rajada (esclarecimento que recebi de um dos foristas do Plano Brasil). viaturas oficina AV-OFVE, plataformas de comando e controle AV-VCC, veículos de comando e controle de bateria AV-PCC e um veículo meteorológico AV-MET.
O general de brigada R/1 José Julio Dias Barreto, gerente do programa Astros 2020 – uma das iniciativas de maior valor estratégico para o Exército – informou ao portal de notícias shepardmedia.com, que o projeto sob sua supervisão não foi afetado pelas recentes restrições orçamentárias que se abateram sobre a Força Terrestre.
Ele explicou ainda que a empresa paulista Avibras, fabricante dos Astros, já entregou 18 dos 38 lançadores Mk3M modernizados (AV-LMU) e 21 dos 50 novos lançadores Mk6.
A norma Mk3M se equivale, por suas capacidades, à dos novos lançadores Mk6 introduzidos na Força Terrestre.
O míssil AV TM-300 e os foguetes guiados ampliarão para um raio de 300 km a capacidade de ataque de precisão dos batalhões de artilharia do Exército Brasileiro.
Isso, claro, aumenta a capacidade de dissuasão da Força contra qualquer potencial invasor do território brasileiro, mas a coluna INSIDER apurou que os chefes militares já comunicaram à Avibras que, a partir do AV TM-300, será preciso desenvolver um vetor que alcance alvos a 500 km de distância.
Barreto disse que o míssil AV TM-300 está em desenvolvimento na Avibras há cinco anos e, apesar de já ter sido disparado em uma campanha de testes (foto acima), ainda demandará de dois a três anos para ser considerado plenamente operacional.
O programa Astros 2020 tem recebido duas ajudas externas: da americana Lockheed Martin, fabricante do sistema de artilharia de foguetes HIMARS, e do Exército do Reino Unido, que opera o lançador de foguetes de artilharia não-guiados do tipo M-270.
terça-feira, 26 de setembro de 2017

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