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segunda-feira, 2 de maio de 2016
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Homem de 30 anos é a sexta pessoa a morrer de Influenza no Estado


Homem de 30 anos com síndrome de down morreu vítima de H1N1 em Três Lagoas. Ele é a quinta vítima da doença no Estado. 
A confirmação que o paciente estava com o vírus foi confirmada em exame que teve resultado obtido em 15 abril. O caso foi divulgado hoje (2) pela Secretaria de Estado de Saúde.
A vítima foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora com suspeita de H1N1 em 13 de abril. A coleta de exame foi realizado no dia seguinte à internação e enviada para o Laboratório Central (Lacen).
De acordo com o site Jornal do Povo, em Três Lagoas há seis casos suspeitos de gripe, com um óbito. Atualmente, as vacinas contra a doença para as pessoas consideradas em grupo de risco estão esgotadas nos pontos de vacinação do município. Até mesmo em clínicas particulares há falta.
A reportagem tentou contato com a Secretaria Municipal de Saúde da cidade na tarde de hoje (2), mas não houve retorno.
NÚMEROS
As vítimas que faleceram por conta da Influenza eram de Campo Grande (três), Corumbá (1), São Gabriel do Oeste (1) e, agora, Três Lagoas (1).
A Secretaria de Estado de Saúde informou, em 28 de abril, que 21 pessoas foram identificadas com vírus da Influenza H1N1 no Estado. Nesse boletim não constava o paciente de Três Lagoas.
No mesmo informativo consta que ninguém contraiu H3N2 e apenas um paciente foi atendido para Influenza A não subtipado e outro para Influenza B. Ainda houve uma morte registrada por conta de Influenza A não subtipado em Campo Grande.
CUIDADOS
Na sexta-feira (29), a Coordenadoria de Vigilância Sanitária emitiu nota técnica para orientar unidades de saúde e hospitais na tentativa de evitar o alto contágio da doença no Estado.
Entre as diversas medidas previstas está a de isolamento de todos os pacientes com suspeita da doença. A recomendação é que eles sejam internados em quarto privativo com porta fechada e bem ventilado. 
O documento ressalta que a unidade de saúde deve manter isolamento respiratório com pressão negativa e filtro HEPA. Como essa estrutura não é encontrada facilmente na maioria dos hospitais, a coordenadoria informou que será preciso direcionar as pessoas com influenza confirmada para enfermaria que só atenda este tipo de doença.
Há previsão que o número de internações na rede pública aumente com as quedas de temperatura.
segunda-feira, 2 de maio de 2016

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