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sábado, 2 de agosto de 2014
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Veneno pode ter matado 5 milhões de abelhas, denunciam os apicultores


Pelo menos 5 milhões de abelhas de quatro apiários morreram nesta semana em Santa Cruz da Conceição (SP). A situação, segundo os apicultores, pode ter sido causada por um veneno usado de forma inadequada em uma colméia que estava na torre Igreja Matriz Imaculada Conceição. O Corpo de Bombeiros informou que fez o procedimento foi correto.
O apicultor Marcelo Lopes perdeu todas as abelhas de suas 70 colméias. As poucas que sobraram estão condenadas e ele calcula que os prejuízos chegam a R$ 30 mil. “Tudo aconteceu em menos de 48 horas. A partir desse momento as nossas abelhas morreram todas”, disse.
Outros três apiários também foram prejudicados. Pelas características, os produtores acreditam que foi envenenamento. As abelhas estavam na cúpula da torre, a mais de 25 metros de altura, e uma substância foi aplicada no local pelos bombeiros.
O presidente da Associação de Apicultores da Região, Antônio Tadeu Ferreira, levou o caso à polícia. “Após a eliminação da colméia da torre, três dias depois ainda não tinham retirado os resíduos contaminados. Uma abelha contaminada retornando para a colméia elimina a colméia toda”, afirmou.Análise
Um boletim de ocorrência foi registrado e a Associação encaminhou o material recolhido na igreja para análise. Ainda não há prazo para sair o resultado. “Registramos o boletim e refizemos a coleta de material contaminado, tanto no apiário como na torre da igreja”, disse.
Em frente à igreja são encontradas várias abelhas mortas. O padre responsável pela igreja não quis gravar entrevista, mas disse que há um ano pediu para uma associação retirar a colméia e, como não foi resolvido, chamou o Corpo de Bombeiros.
Procedimento
O sargento dos Bombeiros Silvair Ferreira dos Santos disse que, além do lança-chamas, foi usado veneno. “Deixamos o local inundado desse produto. Nós usamos duas latas desse produto, que é vendida em supermercado, e deixamos que elas se dispersassem”, afirmou.
Para ele o procedimento foi correto. “Normal até porque a gente orientou que o pessoal permanecesse distante de lá, até porque é um local privativo, que não tem freqüência humana. Apenas as abelhas estavam atacando as pessoas na praça”, explicou Santos.
sábado, 2 de agosto de 2014

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