quinta-feira, 3 de abril de 2014
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Autoridades confirmam identidade de atirador em base no Texas
![Policial checa documentos de motorista em frente ao portão do Forte Hood, no Texas, apó o alerta devido ao tiroteio na base militar (Foto: Deborah Cannon/Austin American-Statesman/AP) Policial checa documentos de motorista em frente ao portão do Forte Hood, no Texas, apó o alerta devido ao tiroteio na base militar (Foto: Deborah Cannon/Austin American-Statesman/AP)](http://s2.glbimg.com/VbvMtj-puIm7eEgr00Xlk2yBP14=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/04/02/fort-hood_fran.jpg)
O soldado, que tinha problemas de saúde mental e estava em tratamento para depressão e ansiedade, entrou em dois edifícios da base e abriu fogo antes de ser confrontado pela polícia do Exército, disse o comandante de Fort Hood, general Mark Milley.
O atirador, cujo motivo ainda é desconhecido, depois deu um tiro na própria cabeça com uma pistola calibre 45, disse o comandante. "Neste momento não há nenhum indício de que este incidente esteja relacionado com o terrorismo", disse Milley em entrevista coletiva.
O atirador serviu durante quatro meses no Iraque em 2011, segundo Milley, e estava passando por avaliação para estresse pós-traumático. Ele chegou a Fort Hood, uma das maiores bases do Exército dos EUA, em fevereiro vindo de outra instalação militar.
Esse é o terceiro caso de tiroteio em uma base militar dos Estados Unidos em cerca de seis meses, que, juntamente com uma série de casos semelhantes em locais públicos, tais como escolas e shoppings, provocaram um debate nacional sobre os regulamentos de controle de armas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse ter ficado "com o coração partido" ao ser avisado sobre o incidente na base de Fort Hood. "Nós vamos chegar ao fundo do que exatamente aconteceu", disse Obama. "Estamos com o coração partido que algo como isso possa ter acontecido de novo."
O caso trouxe de volta as lembranças da violência de 2009 em Fort Hood, quando um ex-psiquiatra do Exército matou 13 pessoas e feriu outras 32. O major Nidal Hasan gritou "Allahu Akbar", expressão em árabe que significa "Deus é maior", durante o ataque e depois disse que queria se tornar um mártir. Ele foi condenado à pena de morte e aguarda uma injeção letal.
quinta-feira, 3 de abril de 2014