segunda-feira, 3 de março de 2014
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
MISSIONARIA ISA SOUZA (01)Jonas, o profeta missionário Jonas 4: 1-11
Olá IRMAOS!!!
Seja bem vindo!!
A idéia é alcançar aquelas pessoas que estão iniciando no desejo de conhecer mais a Bíblia e aprender coisas simples e sem cunho religioso. Conhecer a Palavra de Deus é preciso, para que se possa achegar a Deus e por conseguinte sentí-Lo nos enchendo com sua graça. Nosso objetivo é apresentar um pouco físicamente e históricamente a Bíblia, deixando a interpretação espiritual da Palavra,agir individualmente de acordo com a vontade do Espírito do Deus Altíssimo.
Agradeço sua visita e colaboração. Deus abençoe a todos em nome do nosso Senhor Jesus Cristo!!
Jonas,
o profeta missionário
Jonas 4: 1-11
Ao
estudar o livro de Jonas,
percebemos que fora escrito
com o propósito de lembrar o alto valor
da pregação missionária. Deus não quer
que ninguém se perca, mas deseja
que todos venham
ao arrependimento, 2Pd 3: 9.
O nome Jonas
significa “pomba”. Nasceu em Gate-Hefer, perto de Nazaré. Portanto, Jonas
era galileu, bem como Naum, Malaquias e Jesus. Profetizou no Reino do Norte
durante a época de Jeroboão II, rei de Israel, no séc. VIII a.C. Predisse a
expansão territorial conseguida por esse soberano, 2Rs 14: 25-27.
A historicidade
do livro de Jonas se comprova com 2Rs 14: 25 e pela referência a Jonas
feita pelo próprio Jesus em Mt 12: 39-41. Pelas características, o livro é
de autoria do próprio Jonas que, à semelhança de Moisés, relata os
acontecimentos com minúcias, procurando a glória de Deus e não a sua. Seu
livro difere consideravelmente dos outros livros proféticos do A.T., visto
que é inteiramente composto de narrativa.
Jonas foi chamado para pregar a Palavra
de Deus em Nínive. Mas, a princípio fugiu. A fuga de Jonas não é diferente
da atitude de muitos hoje. Israel tinha se afastado muito de seu chamado
missionário original, pois deveria estar sendo uma luz de redenção para os
povos, Gn 12: 1-3; Is 49: 6. Este livro é um sério apelo para a ação
evangelística e missionária da Igreja, que foi chamada para proclamar a
palavra.
I - O MUNDO
CLAMA POR PROFETAS, 1:
1-2: 10
Seja bem vindo!!
A idéia é alcançar aquelas pessoas que estão iniciando no desejo de conhecer mais a Bíblia e aprender coisas simples e sem cunho religioso. Conhecer a Palavra de Deus é preciso, para que se possa achegar a Deus e por conseguinte sentí-Lo nos enchendo com sua graça. Nosso objetivo é apresentar um pouco físicamente e históricamente a Bíblia, deixando a interpretação espiritual da Palavra,agir individualmente de acordo com a vontade do Espírito do Deus Altíssimo.
Agradeço sua visita e colaboração. Deus abençoe a todos em nome do nosso Senhor Jesus Cristo!!
|
Nossa cidade,
nosso país e o mundo clamam por pessoas que estejam dispostas a anunciar a
Palavra e Deus quer levantar pregadores. Foi isso que ocorreu com Jonas.
a) O chamado -
1: 1-2 - O livro começa
com um veemente chamado a Jonas e uma clara ordem para levar a Palavra à
cidade de Nínive: “Levanta-te”. Nínive era uma grande cidade, capital da
Assíria, às margens do rio Tigre, com uma população de mais de 120 mil
pessoas, Jn 4: 11, conhecida pela sua corrupção, 1: 2.
O que desagradou
o Deus de toda terra foi a “malícia que subiu” até Ele, 1: 2. Essa
maldade incluía a
idolatria e a extrema brutalidade contra prisioneiros de guerra além de
forte imoralidade.
b) Um
missionário desobediente, 1: 3 - Desobedecendo ao
chamado, em vez de ir a Nínive, Jonas
fugiu em direção a Társis. Como pode um homem imaginar poder escapulir dos
planos do Senhor que tudo vê? Hb 4: 13.
c) Consequências
da desobediência, 1: 4-17 - Obviamente a
atitude de Jonas não ficaria sem retribuição: Causou pavor e desespero aos
marinheiros, 1: 4-11; provocou uma situação suicida, 1: 12-16; e ainda
produziu o estranho acontecimento do grande peixe, 1: 17.
d) O clamor
durante a calamidade, 2: 1-9 - A eficácia da
oração tem sido comprovada nas mais diversas situações e Deus tem
respondido a homens e mulheres que têm clamado dos mais variados lugares na
face da terra, mesmo dentro do “ventre de um peixe”’, 2: 1. Deus
miraculosamente manteve Jonas vivo por três dias no estômago do peixe. Por
ser um fato verídico Jesus, usou o incidente do peixe que engoliu Jonas
para ilustrar sua própria morte,
sepultamento e ressurreição, Mt 12: 39-41.
e) O
arrependimento de Jonas, 2: 10 - Jonas viu que
estava fazendo tudo errado, v. 9. Arrependeu-se, percebeu que agia como um
idólatra (ou ateu) e retomou o caminho da obediência, 1Sm 15: 23.
II - UM MUNDO CLAMANDO POR MISSÕES
|
A segunda parte
do livro mostra um novo Jonas, arrependido e disposto a cumprir o mandado
missionário.
a) O novo
chamado, 3: 1-2 - Pela segunda vez
o Senhor diz a Jonas “levanta-te”. Ele estava na praia, por certo ainda
meio confuso com tudo que ocorrera, mas percebendo que não adianta fugir da
obrigação de entregar mensagens duras. Os pregadores do Evangelho são
semelhantemente convocados a proclamar todo o conselho de Deus, At 20: 27;
2Tm 4: 2. Devem pregar
tanto a misericórdia quanto a ira de Deus; ou seja, o perdão e a
condenação. Devem pregar de tal forma que as pessoas se voltem de seus
pecados.
b) O missionário
obediente, 3: 3-4 - Nínive era
importante por abrigar mais de 120 mil almas; essa era a preocupação e o
seu valor para Deus, 4: 11. A submissão de Jonas pode ser vista por
expressões significativas, tais como: “Levantou-se, ... e foi” , 3: 3;
“começou Jonas a percorrer a cidade... e pregava”, 3: 4.
c) Consequências
da obediência, 3: 5-10 - A pregação de
Jonas produziu resultados e os moradores de Nínive arrependeram-se de seus
pecados. Houve, por um certo período, um retorno ao monoteísmo.
Nessa fase
aconteceram duas grandes pragas, nos anos 765 e 759 a.C., e um eclipse
solar, em 763 a.C. Esses acontecimentos podem ter sido interpretados como
sinais de julgamento divino e, portanto, preparado a cidade para receber a
mensagem profética de Jonas. Como expressão visível de seu verdadeiro
arrependimento, “eles jejuaram, vestiram-se de pano de saco”, 3: 5.
d) Lição e
censura a Jonas, 4: 4-11 - Quando Deus
agiu, salvando ninivitas, Jonas ficou contrariado, v. 8, porque pensou na
segurança política de Israel. É como se o pregador colocasse seus
interesses pessoais à frente dos interesses do reino de Deus. Foi preciso
que Deus o levasse a sentir o valor de uma alma. Se Jonas creu ser razoável
irar-se por uma planta com a qual não contribuiu em nada para sua
existência, como não dar lado para compreender o tão grande e poderoso amor
de um Deus-Criador, que fízera com carinho e doçura cada criatura que
estava naquela metrópole?
e) Deus expressa
seu amor por Nínive:
1) O amor do
Criador por seus filhos, embora tenham
eles vivido em pecado e rebelião contra suas Leis, vai além de qualquer
amor ou sentimento humano, Rm 5: 8.
2) O amor de
Deus pela humanidade estende-se para
além de qualquer fronteira, até às pessoas perdidas em qualquer lugar. Esta
verdade foi plenamente vista: a)
quando Deus enviou seu Filho Jesus para morrer por todas as pessoas, Jo 3:
16; e b) quando Jesus enviou os discípulos a todo o mundo para pregar o
Evangelho e fazer discípulos de todas as nações, Mt 28: 18-20.
A vocação da igreja é
missionária.
|