Por um lado, o Japão reivindica o status de país pacifista, e adere a uma política defensiva, sem pretender ser uma potência militar. Por outro lado, diz o porta-voz chinês, o governo nipônico está “promovendo” um “pacifismo proativo”.
Geng Yansheng afirmou que enquanto o Japão declara que respeita a liberdade, democracia e os direitos humanos, ao mesmo tempo nega repetidamente seu passado de agressões durante a 2ª Guerra Mundial, além de questionar a ordem mundial após o conflito e “ferir os sentimentos” das vítimas da guerra em outros países.
“Nós insistimos para que o Japão faça uma profunda introspecção em sua história, honre seu compromisso com um desenvolvimento pacífico, e tente melhorar suas relações com os vizinhos asiáticos com ações concretas, para desempenhar um papel construtivo na garantia da paz e estabilidade regional”, completou o funcionário do Ministério da Defesa chinês.
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