domingo, 1 de dezembro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Campeonato Brasileiro
Com uma atuação consistente, a Portuguesa deu um passo
importante para conseguir evitar o rebaixamento ao derrotar a Ponte Preta por 2
a 0 neste domingo, no Moisés Lucarelli, pela penúltima rodada do Campeonato
Brasileiro. Com gols de Henrique e Wanderson, o time visitante chegou aos 47
pontos e depende somente de um empate para afastar matematicamente a chance de
disputar a Série B em 2014.
Por outro lado, a Ponte Preta entrou em campo rebaixada para a Série B e optou por entrar em campo com uma equipe mista porque passa a concentrar suas forças na final da Copa Sul-Americana diante do Lanús-ARG.
Antes da bola rolar foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem ao ex-jogador Nílton Santos e as vítimas do acidente ocorrido no Itaquerão que aconteceu no início dessa semana.
Precisando do resultado para conseguir dar um passo importante na luta contra o rebaixamento, a Portuguesa iniciou o confronto com maior posse de bola e ensaiou uma pressão. Por outro lado, a Ponte Preta atuava mais recuada e passou a não ter mais objetivos porque iniciou a rodada sem chances de evitar a "degola."
Como estava sem chances de se manter na Série A e está classificada para a final da Copa Sul-Americana, a equipe da casa iniciou o jogo com uma equipe mista. O confronto estava equilibrado, mas a Portuguesa quase saiu na frente, aos sete, quando Gilberto foi lançado na frente, a zaga travou e Betão fez o corte evitando a finalização de Henrique.
A Ponte Preta chegou a chegar com algum perigo, mas os visitantes acabaram abrindo o placar, aos 15. Souza cobrou escanteio na esquerda com muito efeito e Henrique, livre, cabeceou para a rede.
Mesmo com o placar adverso, a Ponte Preta seguia tentando encontrar seu melhor futebol e esteve perto do empate em finalizações perigosas de Ferrugem e William. O jogo seguia movimentado e com maior posse de bola dos donos da casa. A Portuguesa soube se defender e ainda acertou a trave, aos 39, com Luis Ricardo. Mesmo assim, os visitantes terminaram a etapa com a vitória por 1 a 0.
A Portuguesa iniciou o segundo tempo com Wanderson no lugar de Souza. Por outro lado, a Ponte Preta retornou com a mesma formação. O jogo seguia equilibrado porque os donos da casa seguiam perigosos na conclusão dos lances, mas ficava exposto aos contra-ataques.
Com espaços para atacar, a Portuguesa melhorou na partida e após perder um gol incrível com Wanderson, o próprio meia aumentou a vantagem do time visitante, aos 19. Após boa trama na frente, Gilberto rolou para o meio e ele finalizou forte. O placar mudou um pouco o panorama porque o ritmo caiu um pouco. A Ponte Preta tentou reagir, mas a equipe visitante manteve a vitória para ficar próxima do alívio.
PONTE PRETA 0 x 2 PORTUGUESA
Por outro lado, a Ponte Preta entrou em campo rebaixada para a Série B e optou por entrar em campo com uma equipe mista porque passa a concentrar suas forças na final da Copa Sul-Americana diante do Lanús-ARG.
Antes da bola rolar foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem ao ex-jogador Nílton Santos e as vítimas do acidente ocorrido no Itaquerão que aconteceu no início dessa semana.
Precisando do resultado para conseguir dar um passo importante na luta contra o rebaixamento, a Portuguesa iniciou o confronto com maior posse de bola e ensaiou uma pressão. Por outro lado, a Ponte Preta atuava mais recuada e passou a não ter mais objetivos porque iniciou a rodada sem chances de evitar a "degola."
Como estava sem chances de se manter na Série A e está classificada para a final da Copa Sul-Americana, a equipe da casa iniciou o jogo com uma equipe mista. O confronto estava equilibrado, mas a Portuguesa quase saiu na frente, aos sete, quando Gilberto foi lançado na frente, a zaga travou e Betão fez o corte evitando a finalização de Henrique.
A Ponte Preta chegou a chegar com algum perigo, mas os visitantes acabaram abrindo o placar, aos 15. Souza cobrou escanteio na esquerda com muito efeito e Henrique, livre, cabeceou para a rede.
Mesmo com o placar adverso, a Ponte Preta seguia tentando encontrar seu melhor futebol e esteve perto do empate em finalizações perigosas de Ferrugem e William. O jogo seguia movimentado e com maior posse de bola dos donos da casa. A Portuguesa soube se defender e ainda acertou a trave, aos 39, com Luis Ricardo. Mesmo assim, os visitantes terminaram a etapa com a vitória por 1 a 0.
A Portuguesa iniciou o segundo tempo com Wanderson no lugar de Souza. Por outro lado, a Ponte Preta retornou com a mesma formação. O jogo seguia equilibrado porque os donos da casa seguiam perigosos na conclusão dos lances, mas ficava exposto aos contra-ataques.
Com espaços para atacar, a Portuguesa melhorou na partida e após perder um gol incrível com Wanderson, o próprio meia aumentou a vantagem do time visitante, aos 19. Após boa trama na frente, Gilberto rolou para o meio e ele finalizou forte. O placar mudou um pouco o panorama porque o ritmo caiu um pouco. A Ponte Preta tentou reagir, mas a equipe visitante manteve a vitória para ficar próxima do alívio.
PONTE PRETA 0 x 2 PORTUGUESA
Data: 1º/12/2013 (domingo)
Local: Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Público: 2.390 pagantes
Renda: R$ 18.693,00
Cartões amarelos: Chiquinho e Betão (Ponte Preta); Bruno Henrique e Rogério (Portuguesa)
Gols: Henrique, aos 15 min do primeiro tempo e Wanderson, aos 19 min do segundo tempo
PONTE PRETA
Daniel; Régis (Ferron), Betão, Raphael Silva e Chiquinho; Magal, Ferrugem (Rafael Ratão), Alef e Adrianinho; Adaílton e William (Luizinho)
Técnico: Jorginho
PORTUGUESA
Lauro; Luis Ricardo, Lima, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Henrique (Corrêa), Moisés e Souza (Wanderson); Gilberto e Bruno Henrique (Muralha)
Técnico: Guto Ferreira
Local: Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Público: 2.390 pagantes
Renda: R$ 18.693,00
Cartões amarelos: Chiquinho e Betão (Ponte Preta); Bruno Henrique e Rogério (Portuguesa)
Gols: Henrique, aos 15 min do primeiro tempo e Wanderson, aos 19 min do segundo tempo
PONTE PRETA
Daniel; Régis (Ferron), Betão, Raphael Silva e Chiquinho; Magal, Ferrugem (Rafael Ratão), Alef e Adrianinho; Adaílton e William (Luizinho)
Técnico: Jorginho
PORTUGUESA
Lauro; Luis Ricardo, Lima, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Henrique (Corrêa), Moisés e Souza (Wanderson); Gilberto e Bruno Henrique (Muralha)
Técnico: Guto Ferreira
Com gol no final,
Bahia vence Cruzeiro no 'jogo da festa' e se salva da degola
Ao longo da semana, em suas entrevistas, jogadores e o
técnico Marcelo Oliveira garantiram que a festa oficial pelo terceiro título
brasileiro seria apenas depois do jogo e que o Cruzeiro jogaria para vencer. Em
campo, o Bahia começou mais disposto, resistiu à pressão do time celeste,
perdeu Ricardo Goulart e Everton Ribeiro, ainda na etapa inicial, e
derrotou o Bahia, por 2 a 1, neste domingo, no Mineirão, 'colocando água'
na cerveja cruzeirense e livrando-se matematicamente do rebaixamento.
A partida, decisiva para o time baiano e de entrega da
taça do título para os donos da casa, dividiu as atenções com a festa preparada
para o lado de fora do Mineirão. Muitos torcedores do Cruzeiro nem entraram ao
estádio e foram direto para as proximidades do Mineirinho, onde desde cedo já
estava a postos o trio elétrico Dragão, maior do mundo, segundo o diretor de
marketing Marcone Barbosa, palco da festa, com show de Alexandre Peixe, cantor
de axé, e distribuição de 100 mil latas de cerveja. Durante o jogo, houve briga
entre torcedores e um cruzeirense ficou machucado.
Apático no primeiro tempo, o Cruzeiro pressionou muito
na etapa final, mostrando mais vontade, mas aí esbarrou na forte retranca
baiana, montada pelo técnico Cristóvão Borges. O sonhado triunfo, que
representou quebra de tabu de 14 anos sem vencer o time celeste e marcou a
primeira vitória em jogos no Mineirão, levou o Bahia aos 48 pontos. Já o
Cruzeiro ainda não venceu depois de conquistar o título por antecipação, com um
empate e duas derrotas.
Antes de a bola rolar, houve muita festa. Os
torcedores, que tiveram de superar dificuldades no trânsito de acesso ao
Mineirão e também para estacionar os veículos, participaram da festa desde o
início, ajudando a compor o mosaico "eu sou tri". Três grandes balões
foram colocados no gramado, registrando os três títulos brasileiros: 1966, 2003
e 2013. A taça, que será entregue após o jogo ao time celeste, ficou exposta na
saída do túnel e as crianças que acompanharam os atletas carregavam pequenos
balões amarelos em forma de estrela.
Nas entrevistas pré-jogo, os dois treinadores
resumiram as visões diferentes dois times. Com o título assegurado, Marcelo
Oliveira destacou que o Cruzeiro sempre busca a vitória. "O foco da
palestra foi a responsabilidade de jogar como campeão, comprometido, sério, com
prazer e buscando a vitória sempre", disse. Para Cristovão Borges, o papel
do Bahia, neste domingo é o de "contrariar" o clima de festa.
"Nos preparamos para isso", observou o treinador do time visitante.
Com a bola rolando, após a manifestação do Bom Senso
Futebol Clube, em que os atletas dos dois clubes trocaram passes, o Bahia
mostrou muita disposição, ao contrário do Cruzeiro, que abusava da
tranquilidade. Logo aos 4 min, Ricardo Goulart chocou-se com o goleiro Marcelo
Lomba, foi atendido fora de campo, tentou voltar, mas não teve condições. Ele
foi substituído por Willian e deixou o gramado chorando de dor no joelho.
Fernandão obrigou o goleiro Fábio a fazer a primeira
defesa do jogo. Na sequência, Marcelo Lomba trabalhou duas vezes, em chute de
Everton Ribeiro e cabeçada de Souza. Aos 14 min, o Bahia abriu o placar, em
rápido contra-ataque, quando Willian Barbio fez boa assistência para Marquinhos
Gabriel tocar para as redes. A desvantagem não mudou o ritmo do campeão
brasileiro, que seguia sem pressa. Mesmo assim, houve pressão celeste,
encurralando a equipe baiana em seu campo defensivo.
E aos 36 min, os jogadores cruzeirenses reclamaram
forte da não marcação de pênalti de Titi em Dagoberto pelo árbitro goiano André
Luiz de Freitas Castro (GO). Os atletas celestes cercaram o segundo adicional
Roberto Geovani Silva, responsabilizando-o por não ter assinalado a penalidade
máxima. "Foi pênalti visível, na frente do auxiliar e ele não deu",
reclamou Borges. No minuto seguinte, Marcelo Oliveira foi obrigado a
gastar sua segunda alteração por causa de contusão. O craque do Brasileirão,
Everton Ribeiro, deixou o gramado para a entrada de Júlio Baptista.
O segundo tempo voltou com o Cruzeiro com mais vontade
e pressionando desde o recomeço da partida. O Bahia, que segundo Marcelo
Oliveira esteve muito fechado na etapa inicial, se retrancou ainda mais para os
45 minutos finais, mas sem abdicar de esporádicos contra-ataques. Logo no
início, nova reclamação de pênalti marcado, em lance em que os celestes viram
toque de mão do zagueiro Demerson. Aos 8 min, Borges, livre, desperdiçou chance
incrível para empatar.
O Cruzeiro continuou forçando, embora deixasse espaços
aos contra-ataques do Bahia. No ataque, o campeão buscava o empate, mas
esbarrou em boas defesas do goleiro Marcelo Lomba, em boas cabeçadas de Julio
Baptista. Cristovão Borges tentou fechar mais ainda o seu time, com a troca do
meia Willian Barbio pelo volante Fabrício Lusa. Os dois treinadores trocaram
seus centroavantes, com as entradas de Vinícius Araújo no lugar de Borges e de
Souza na vaga de Fernandão.
Se no primeiro tempo, o Cruzeiro dava a impressão de
um certo desinteresse, a situação mudou na segunda etapa e a vontade de pelo
menos empatar foi grande e durou até o final da partida. Aos 25 min, o time
mineiro fez o gol, com Souza, que foi anulado por impedimento. A equipe celeste
não desistiu, criou e desperdiçou inúmeras chances de gols, mas aos 39 min,
Vinicius Araújo completou para as redes, a bola cabeceada por Bruno Rodrigo.
Quando parecia que haveria empate, Anderson Talisca fez 2 a 1 para o time baiano.
CRUZEIRO 1 X 2 BAHIA
Data: 1/12/2013 (domingo)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Dagoberto (CRU); Fahel (BAH)
Gols: Marquinhos, aos 14 min do primeiro tempo; Vinícius Araújo, aos 39 min e Anderson Talisca, aos 44 min do segundo tempo
CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Souza, Lucas Silva, Ricardo Goulart (Willian) e Everton Ribeiro (Julio Baptista); Dagoberto e Borges (Vinicius Araújo)
Técnico: Marcelo Oliveira
BAHIA
Marcelo Lomba; Rafael Miranda, Demerson, Titi e Raul; Fahel, Hélder, Anderson Talisca e William Barbio (Fabrício Lusa); Marquinhos Gabriel (Diones) e Fernandão (Souza)
Técnico: Cristóvão Borges
Data: 1/12/2013 (domingo)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Dagoberto (CRU); Fahel (BAH)
Gols: Marquinhos, aos 14 min do primeiro tempo; Vinícius Araújo, aos 39 min e Anderson Talisca, aos 44 min do segundo tempo
CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Souza, Lucas Silva, Ricardo Goulart (Willian) e Everton Ribeiro (Julio Baptista); Dagoberto e Borges (Vinicius Araújo)
Técnico: Marcelo Oliveira
BAHIA
Marcelo Lomba; Rafael Miranda, Demerson, Titi e Raul; Fahel, Hélder, Anderson Talisca e William Barbio (Fabrício Lusa); Marquinhos Gabriel (Diones) e Fernandão (Souza)
Técnico: Cristóvão Borges
Coritiba bate
Botafogo com falha de Jefferson e deixa zona de rebaixamento
Efetivo nas oportunidade que criou, o Coritiba
conseguiu vitória importante na tarde deste domingo, pela penúltima rodada do
Campeonato Brasileiro. O time paranaense venceu dentro de casa por 2 a 1 – com
gol de cabeça de Deivid, em jogada com falha decisiva de Jefferson, e Alex. O
resultado alivia o Coritiba, que chega aos 45 pontos, deixa a zona de
rebaixamento e chega à 38ª rodada da competição em melhores condições que os
concorrentes diretos.
O Botafogo, por sua vez, tem o seu planejamento de
chegar à Copa Libertadores cada vez mais comprometido. Com 58 pontos, o time de
Oswaldo de Oliveira se mantém na quinta colocação, mas pode ver os integrantes
do G-4 se distanciarem na tabela do Brasileirão. A última rodada do torneio
decidirá o futuro dos dois times em 2014. O Coritiba visita o São Paulo, já o
Botafogo recebe o Criciúma.
Coritiba e Botafogo começaram o jogo de forma lenta,
com mais estudo que ação. Os donos da casa eram mais cautelosos, com pouca
produção ofensiva até os 20min de partida. O time alvinegro tinha domínio no
meio-campo, mas pouco forçava para dar trabalho ao goleiro Vanderlei. O jogo
começou a esquentar a partir dos 26min, quando Seedorf avançou pela direita e
chutou perto do gol adversário.
A resposta do Coritiba veio em seguida, com finalização
de Carlinhos para boa defesa de Jefferson. O Botafogo diminuiu o ritmo veloz
com troca de passes e voltou a controlar a partida. Em escanteio, aos 37min, os
visitantes tiveram oportunidade com cabeçada de Dória.
Apesar da pouca pressão no ataque, o Coritiba chegou
ao gol um minuto depois. Alex cobrou falta na cabeça de Deivid. A bola chegou
fraca a Jefferson, mas o goleiro falhou após a bola quicar e aceitou o lance: 1
a 0.
Em vantagem, o Coritiba voltou do intervalo fechado e
dava poucas chances ao Botafogo. O Alvinegro forçava jogadas longas, mas
abusava dos erros e mostrava pouca força para furar a retranca adversária. Com
a necessidade de atacar, os visitantes só chegaram aos 15min, com um jogador
improvável. Gabriel fez jogada individual e finalizou. Vanderlei se esticou
para fazer a defesa.
O Coritiba esperava uma oportunidade para atacar, que
veio aos 23min. Deivid fez grande jogada pela direita e encontrou Alex livre
dentro da área do Botafogo. O camisa 10 só teve o trabalho de empurrar para o
gol para marcar 2 a 0 e tranquilizar a torcida coxa branca, que até ironizou e
gritou olé nas trocas de passes de seu time.
O Alvinegro assustou os torcedores rivais aos 38min. O
zagueiro Dória arriscou ida ao ataque e acertou cruzamento para Bruno Mendes,
que acertou a finalização e diminuiu o placar para 2 a 1. O Coritiba, que até
então controlava o jogo com facilidade, se complicou. Lodeiro tentou, Seedorf
também. Mesmo com tensão, a torcida da casa pôde comemorar. Ao menos nesta 37ª
rodada do campeonato.
CORITIBA x BOTAFOGO
Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data: 01/12/2013, domingo
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro
Assistentes: Janette Mara Arcanjo e Pablo Almeida da Costa
Cartões amarelos: Gabriel e Marcelo Mattos (Botafogo)
Gols: Deivid, aos 38min do primeiro tempo, e Alex, aos 23min do segundo
tempo, para o Coritiba; Bruno Mendes, aos 38min do segundo tempo, para o Botafogo
CORITIBA
Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Chico e Diogo;
Júnior Urso, Willian, Gil (Germano) e Carlinhos; Alex (Lincoln) e Deivid
Técnico: Tcheco
BOTAFOGO
Jefferson; Gilberto, Bolívar, Dória e Julio Cesar;
Marcelo Mattos (Henrique), Gabriel, Seedorf, Hyuri (Lodeiro) e Rafael Marques;
Elias (Bruno Mendes)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
São Paulo toma gol
relâmpago de pênalti e perde para o Criciúma
Um gol no primeiro minuto de jogo definiu a derrota do
São Paulo por 1 a 0 para o Criciúma neste domingo, no estádio Heriberto Hülse,
pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. De pênalti, o atacante
Wellington Paulista definiu o resultado do jogo, que praticamente livra sua
equipe do risco de rebaixamento - um empate com o Botafogo no próximo final de
semana basta para não cair. O time paulista, por sua vez, chega ao quinto jogo
sem vitória, contando Brasileirão e Copa Sul-Americana.
Antes do jogo deste domingo, o São Paulo perdeu para o Fluminense no Brasileiro, depois foi derrotado pela Ponte na Sul-Americana, seguido de dois empates, com o Botafogo e a mesma Ponte em ambos os torneios. A última vitória foi no dia 13 de novembro, quando bateu o Flamengo por 2 a 0, no Brasileirão.
A equipe tricolor esperava se recuperar da eliminação da Sul-Americana para a Ponte Preta, mas não conseguiu desempenhar um bom papel dentro de campo. Desta forma, o time estaciona nos 50 pontos, na nona colocação. O Criciúma, por sua vez, alcança os 46 pontos, na 12ª posição e praticamente se garante na elite do futebol nacional em 2014.
O gol do Criciúma saiu tão rápido que foi quase como se o São Paulo já tivesse entrado em campo perdendo por 1 a 0. Com 20 segundos de jogo, Sueliton, em posição irregular, recebeu a bola na área e caiu. O árbitro marcou pênalti, para a revolta dos são-paulinos. Wellington Paulista cobrou bem a abriu o marcador para o time da casa.
Começar a partida de maneira tão desastrosa deixou o São Paulo um pouco perdido em campo. Apesar de melhor tecnicamente e ter mais volume de jogo, o time do treinador Muricy Ramalho tinha dificuldades em criar jogadas que efetivamente terminassem em chances de gol.
A melhor jogada do São Paulo aconteceu aos 32min, quando o atacante Osvaldo arrancou pela ponta e cruzou rasteiro na área. Luis Fabiano se antecipou ao zagueiro, mas chutou forte demais e a bola passou por cima da trave do goleiro Galatto.
No segundo tempo, o cenário do jogo não mudou. O São Paulo ainda tomava a iniciativa, mas era incapaz de assustar a defesa rival. Bem fechado, o Criciúma explorava os contra-ataques e por pouco não ampliou o placar utilizando esse expediente.
Assim, a etapa complementar foi arrastada e sem grandes emoções. Comemoração só pelo lado do Criciúma, que conquista uma vitória importante, que o distancia da zona de rebaixamento da competição nacional.
Antes do jogo deste domingo, o São Paulo perdeu para o Fluminense no Brasileiro, depois foi derrotado pela Ponte na Sul-Americana, seguido de dois empates, com o Botafogo e a mesma Ponte em ambos os torneios. A última vitória foi no dia 13 de novembro, quando bateu o Flamengo por 2 a 0, no Brasileirão.
A equipe tricolor esperava se recuperar da eliminação da Sul-Americana para a Ponte Preta, mas não conseguiu desempenhar um bom papel dentro de campo. Desta forma, o time estaciona nos 50 pontos, na nona colocação. O Criciúma, por sua vez, alcança os 46 pontos, na 12ª posição e praticamente se garante na elite do futebol nacional em 2014.
O gol do Criciúma saiu tão rápido que foi quase como se o São Paulo já tivesse entrado em campo perdendo por 1 a 0. Com 20 segundos de jogo, Sueliton, em posição irregular, recebeu a bola na área e caiu. O árbitro marcou pênalti, para a revolta dos são-paulinos. Wellington Paulista cobrou bem a abriu o marcador para o time da casa.
Começar a partida de maneira tão desastrosa deixou o São Paulo um pouco perdido em campo. Apesar de melhor tecnicamente e ter mais volume de jogo, o time do treinador Muricy Ramalho tinha dificuldades em criar jogadas que efetivamente terminassem em chances de gol.
A melhor jogada do São Paulo aconteceu aos 32min, quando o atacante Osvaldo arrancou pela ponta e cruzou rasteiro na área. Luis Fabiano se antecipou ao zagueiro, mas chutou forte demais e a bola passou por cima da trave do goleiro Galatto.
No segundo tempo, o cenário do jogo não mudou. O São Paulo ainda tomava a iniciativa, mas era incapaz de assustar a defesa rival. Bem fechado, o Criciúma explorava os contra-ataques e por pouco não ampliou o placar utilizando esse expediente.
Assim, a etapa complementar foi arrastada e sem grandes emoções. Comemoração só pelo lado do Criciúma, que conquista uma vitória importante, que o distancia da zona de rebaixamento da competição nacional.
FICHA TÉCNICA
CRICIÚMA 1 X 0 SÃO PAULO
Local: Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 1º de dezembro de 2013 (domingo)
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Márcio Eustáquio (Fifa-MG) e Katiuscia Berger (Fifa-ES)
Cartões amarelos: Elton, Galatto e Fábio Ferreira (Criciúma); Maicon e Wellington (São Paulo)
Gol: CRICIÚMA: Wellington Paulista (de pênalti), a um minuto do primeiro tempo
CRICIÚMA: Galatto; Sueliton, Ewerton Páscoa, Fábio Ferreira e Marlon; Serginho, João Vitor (Matheus Ferraz), Elton e Ricardinho; Lins (Fabinho) e Wellington Paulista
Técnico: Argel Fucks
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Antonio Carlos, Rodrigo Caio e Lucas Evangelista; Wellington, Maicon e Ganso (João Schmidt); Osvaldo (Ademilson), Welliton (Aloísio) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
CRICIÚMA 1 X 0 SÃO PAULO
Local: Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 1º de dezembro de 2013 (domingo)
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Márcio Eustáquio (Fifa-MG) e Katiuscia Berger (Fifa-ES)
Cartões amarelos: Elton, Galatto e Fábio Ferreira (Criciúma); Maicon e Wellington (São Paulo)
Gol: CRICIÚMA: Wellington Paulista (de pênalti), a um minuto do primeiro tempo
CRICIÚMA: Galatto; Sueliton, Ewerton Páscoa, Fábio Ferreira e Marlon; Serginho, João Vitor (Matheus Ferraz), Elton e Ricardinho; Lins (Fabinho) e Wellington Paulista
Técnico: Argel Fucks
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Antonio Carlos, Rodrigo Caio e Lucas Evangelista; Wellington, Maicon e Ganso (João Schmidt); Osvaldo (Ademilson), Welliton (Aloísio) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
Vitória sofre gol de
Hernane, mas bate o Fla e ainda sonha com Libertadores
O atacante Hernane voltou a marcar um gol fora do Maracanã após
56 dias. Mesmo assim, o gol do artilheiro do Flamengo não foi suficiente para o
time carioca derrotar o Vitória neste domingo no Barradão. Com boa apresentação
de Marquinhos e dois gols de Dinei, o Vitória, que ainda desperdiçou um
pênalti, venceu por 4 a 2 e segue sonhando com uma vaga na Libertadores do ano
que vem.
O resultado deixa o time baiano na sexta colocação com 58
pontos, um a menos do que o Goiás, quarto colocado e que atua mais tarde diante
do Grêmio. O Vitória torce por um tropeço dos goianos para decidir a sua sorte
no campeonato na última rodada, quando enfrenta o Atlético-MG, em Belo
Horizonte.
O Flamengo, por sua vez, entrou em campo apenas para cumprir
tabela e mandou a campo um time misto. Com a vaga na Libertadores já garantida,
graças ao título da Copa do Brasil, o técnico Jayme de Almeida escalou apenas
quatro titulares. Wallace, Amaral, Luiz Antônio e Hernane. O artilheiro do time
no Brasileirão, agora com 15 bolas na rede, pediu para não ser poupado
justamente para tentar aumentar o seu número de gols.
A torcida do Vitória lotou o Barradão para se despedir da equipe
baiana. Muitos dos fanáticos chegaram já com a bola rolando e perderam o
eletrizante início de jogo. O primeiro lance de perigo foi dos cariocas, mas
Adryan parou em Wilson. A resposta foi imediata e Marquinhos deu trabalho para
Paulo Victor.
O goleiro do Fla voltou a ser exigido ainda antes dos 10 minutos
e foi do inferno ao céu. Depois de cometer um pênalti bobo em Dinei, ele
conseguiu defender o chute do artilheiro da partida.
Escalado por Ney Franco com três atacantes e Renato Cajá como
homem de ligação do meio-campo, o Vitória era mais incisivo nas jogadas.
Marquinhos era o que mais procurava a partida e por duas vezes quase inaugurou
o placar, acertando o travessão em uma delas. Paulo Victor ainda evitou o gol
certo de Ayrton e, no contra-ataque, o Fla teve a chance de marcar com Gabriel,
que demorou e levou uma bronca de Hernane.
O 'Brocador' parecia prever o pior. No lance seguinte, aos 43
min, o Vitória abriu o placar com Dinei, que só teve o trabalho de empurrar
para as redes após a boa assistência de Marquinhos.
A primeira reação do Flamengo na partida foi rápida. Antes do
fim da primeira etapa, o zagueiro Wallace aproveitou a bobeira dos defensores
do vitória e fuzilou o goleiro Wilson.
Assim como nos minutos iniciais da partida, a segunda etapa
também começou movimentada. Logo aos 2 min, Maxi Biancucchi acertou um lindo
chute e colocou o time baiano novamente na frente do placar. O Flamengo ainda
teve fôlego para chegar ao empate com o artilheiro Hernane, aos 14.
Depois disso, só deu Vitória. Marquinhos voltou a aparecer na
partida e com ajuda de Juan infernizou o lado direito da defesa do Flamengo. No
terceiro gol, o lateral fintou duas vezes Digão e deu assistência para Dinei
desviar de Paulo Victor e marcar o seu segundo gol.
Depois de tanto premiar os companheiros, Marquinhos recebeu um
presente de Dinei e definiu o placar para o Vitória, marcando o quarto gol. A
festa da torcida foi completa com direito a 'olé', expulsão de Wallace e o
sonho de disputar a Libertadores.
Vasco sofre em
Maracanã lotado, vence Náutico, mas segue na zona da degola
O Vasco sofreu, deu uma série de sustos em seus torcedores no
segundo tempo, mas cumpriu o objetivo antes da última rodada do Campeonato
Brasileiro. O time aproveitou a força da torcida no Maracanã lotado e venceu o
Náutico por 2 a 0 - gols de Edmilson e Bernardo -, neste domingo. O Cruzmaltino
chegou aos 44 pontos e subiu para a 17ª colocação. Entretanto, os demais
resultados não ajudaram e deixaram os cariocas na zona de rebaixamento. Já a
agremiação pernambucana segue na lanterna e tem apenas 17 pontos somados em 37
partidas disputadas.
Agora, o Vasco concentra suas forças na decisiva partida contra
o Atlético-PR, no próximo domingo, fora de casa. O time de Adilson Batista
precisa buscar nova vitória para impedir a segunda queda nos últimos cinco anos
na competição nacional.
Empolgado pela torcida, o Vasco foi com tudo para cima do
Náutico no início do jogo. E o time facilitou o objetivo final logo aos 6min.
Yotún arriscou uma bomba de fora da área. A bola explodiu na trave e sobrou
para Edmilson. Com tranquilidade, o camisa 19 estufou a rede e abriu o placar.
A pressão funcionava como o Cruzmaltino desejava. A equipe
pernambucana quase não passava do meio de campo e facilitava consideravelmente
o trabalho dos donos da casa. Tranquilo, o time trabalhava as jogadas e
utilizava bastante a velocidade dos atacantes com os avanços de meias e
laterais pelas pontas.
Os visitantes só ofereceram razoável perigo aos 31min. Maikon
Leite carregou a bola, entrou na área e arrematou para fora. Sentindo que o
Vasco proporcionava terreno ao adversário, a torcida esfriou um pouco, porém,
os gritos clamando por mais um gol ecoaram nas arquibancadas. O time ainda
tentou chegar com um chute de fora da área de Marlone e bolas aéreas. Mas o
segundo gol saiu apenas na etapa complementar.
No entanto, o segundo tempo começou com um Vasco lento e que
deixou a torcida preocupada em diversos momentos. O confronto esfriou muito e
só voltou a ter emoção após os 30min, quando o Náutico passou a arriscar
chiutes de fora da área e assustar bastante os torcedores cruzmaltinos. Quando
o empate parecia questão de tempo, Bernardo resolvou a vida vascaína. Aos
42min, o camisa 31 invadiu a área e tocou com categoria na saída de Ricardo
Berna. 2 a 0 Vasco e esperança renovada na luta contra o rebaixamento.
VASCO 2 X 0 NÁUTICO
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 01/12/2013, domingo
Árbitro: Anderson Daronco - RS
Assistentes: Altemir Hausmann - RS e Rafael da Silva Alves - RS
Renda: R$ 1.174.540,00
Público: 48.077 pagantes e 55.914 presentes
Cartões amarelos: Guiñazu, Robinho e Luan (Vasco), Alison, Bruno Collaço, Maranhão e Martinez (Náutico)
Gols: Edmilson, aos 6min do primeiro tempo, e Bernardo, aos 42min do segundo tempo
Data: 01/12/2013, domingo
Árbitro: Anderson Daronco - RS
Assistentes: Altemir Hausmann - RS e Rafael da Silva Alves - RS
Renda: R$ 1.174.540,00
Público: 48.077 pagantes e 55.914 presentes
Cartões amarelos: Guiñazu, Robinho e Luan (Vasco), Alison, Bruno Collaço, Maranhão e Martinez (Náutico)
Gols: Edmilson, aos 6min do primeiro tempo, e Bernardo, aos 42min do segundo tempo
VASCO
Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmilson
Técnico: Adilson Batista
Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmilson
Técnico: Adilson Batista
NÁUTICO
Ricardo Berna; Maranhão (Marcos Vinicius), Alison, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Derley (Dadá), Gustavo Henrique (Elicarlos), Martinez e Tiago Real; Maikon Leite e Rogério
Técnico: Marcelo Martelotte
domingo, 1 de dezembro de 2013
Ricardo Berna; Maranhão (Marcos Vinicius), Alison, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Derley (Dadá), Gustavo Henrique (Elicarlos), Martinez e Tiago Real; Maikon Leite e Rogério
Técnico: Marcelo Martelotte