CIDADES
INTERNACIONAL
domingo, 1 de dezembro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Campeonato Brasileiro



Portuguesa derrota a Ponte Preta e fica próxima de permanecer na Série 

Com uma atuação consistente, a Portuguesa deu um passo importante para conseguir evitar o rebaixamento ao derrotar a Ponte Preta por 2 a 0 neste domingo, no Moisés Lucarelli, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Com gols de Henrique e Wanderson, o time visitante chegou aos 47 pontos e depende somente de um empate para afastar matematicamente a chance de disputar a Série B em 2014.

Por outro lado, a Ponte Preta entrou em campo rebaixada para a Série B e optou por entrar em campo com uma equipe mista porque passa a concentrar suas forças na final da Copa Sul-Americana diante do Lanús-ARG.

Antes da bola rolar foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem ao ex-jogador Nílton Santos e as vítimas do acidente ocorrido no Itaquerão que aconteceu no início dessa semana.

Precisando do resultado para conseguir dar um passo importante na luta contra o rebaixamento, a Portuguesa iniciou o confronto com maior posse de bola e ensaiou uma pressão. Por outro lado, a Ponte Preta atuava mais recuada e passou a não ter mais objetivos porque iniciou a rodada sem chances de evitar a "degola."

Como estava sem chances de se manter na Série A e está classificada para a final da Copa Sul-Americana, a equipe da casa iniciou o jogo com uma equipe mista. O confronto estava equilibrado, mas a Portuguesa quase saiu na frente, aos sete, quando Gilberto foi lançado na frente, a zaga travou e Betão fez o corte evitando a finalização de Henrique.

A Ponte Preta chegou a chegar com algum perigo, mas os visitantes acabaram abrindo o placar, aos 15. Souza cobrou escanteio na esquerda com muito efeito e Henrique, livre, cabeceou para a rede.

Mesmo com o placar adverso, a Ponte Preta seguia tentando encontrar seu melhor futebol e esteve perto do empate em finalizações perigosas de Ferrugem e William. O jogo seguia movimentado e com maior posse de bola dos donos da casa. A Portuguesa soube se defender e ainda acertou a trave, aos 39, com Luis Ricardo. Mesmo assim, os visitantes terminaram a etapa com a vitória por 1 a 0.

A Portuguesa iniciou o segundo tempo com Wanderson no lugar de Souza. Por outro lado, a Ponte Preta retornou com a mesma formação. O jogo seguia equilibrado porque os donos da casa seguiam perigosos na conclusão dos lances, mas ficava exposto aos contra-ataques.

Com espaços para atacar, a Portuguesa melhorou na partida e após perder um gol incrível com Wanderson, o próprio meia aumentou a vantagem do time visitante, aos 19. Após boa trama na frente, Gilberto rolou para o meio e ele finalizou forte. O placar mudou um pouco o panorama porque o ritmo caiu um pouco. A Ponte Preta tentou reagir, mas a equipe visitante manteve a vitória para ficar próxima do alívio.

PONTE PRETA 0 x 2 PORTUGUESA
Data: 1º/12/2013 (domingo)
Local: Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Público: 2.390 pagantes
Renda: R$ 18.693,00
Cartões amarelos: Chiquinho e Betão (Ponte Preta); Bruno Henrique e Rogério (Portuguesa)
Gols: Henrique, aos 15 min do primeiro tempo e Wanderson, aos 19 min do segundo tempo

PONTE PRETA
Daniel; Régis (Ferron), Betão, Raphael Silva e Chiquinho; Magal, Ferrugem (Rafael Ratão), Alef e Adrianinho; Adaílton e William (Luizinho)
Técnico: Jorginho

PORTUGUESA
Lauro; Luis Ricardo, Lima, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Henrique (Corrêa), Moisés e Souza (Wanderson); Gilberto e Bruno Henrique (Muralha)
Técnico: Guto Ferreira

Com gol no final, Bahia vence Cruzeiro no 'jogo da festa' e se salva da degola


Ao longo da semana, em suas entrevistas, jogadores e o técnico Marcelo Oliveira garantiram que a festa oficial pelo terceiro título brasileiro seria apenas depois do jogo e que o Cruzeiro jogaria para vencer. Em campo, o Bahia começou mais disposto, resistiu à pressão do time celeste, perdeu Ricardo Goulart e Everton Ribeiro, ainda na etapa inicial, e derrotou  o Bahia, por 2 a 1, neste domingo, no Mineirão, 'colocando água' na cerveja cruzeirense e livrando-se matematicamente do rebaixamento.
A partida, decisiva para o time baiano e de entrega da taça do título para os donos da casa, dividiu as atenções com a festa preparada para o lado de fora do Mineirão. Muitos torcedores do Cruzeiro nem entraram ao estádio e foram direto para as proximidades do Mineirinho, onde desde cedo já estava a postos o trio elétrico Dragão, maior do mundo, segundo o diretor de marketing Marcone Barbosa, palco da festa, com show de Alexandre Peixe, cantor de axé, e distribuição de 100 mil latas de cerveja. Durante o jogo, houve briga entre torcedores e um cruzeirense ficou machucado.
Apático no primeiro tempo, o Cruzeiro pressionou muito na etapa final, mostrando mais vontade, mas aí esbarrou na forte retranca baiana, montada pelo técnico Cristóvão Borges. O sonhado triunfo, que representou quebra de tabu de 14 anos sem vencer o time celeste e marcou a primeira vitória  em jogos no Mineirão, levou o Bahia aos 48 pontos. Já o Cruzeiro ainda não venceu depois de conquistar o título por antecipação, com um empate e duas derrotas.
Antes de a bola rolar, houve muita festa. Os torcedores, que tiveram de superar dificuldades no trânsito de acesso ao Mineirão e também para estacionar os veículos, participaram da festa desde o início, ajudando a compor o mosaico "eu sou tri". Três grandes balões foram colocados no gramado, registrando os três títulos brasileiros: 1966, 2003 e 2013. A taça, que será entregue após o jogo ao time celeste, ficou exposta na saída do túnel e as crianças que acompanharam os atletas carregavam pequenos balões amarelos em forma de estrela.
Nas entrevistas pré-jogo, os dois treinadores resumiram as visões diferentes dois times. Com o título assegurado, Marcelo Oliveira destacou que o Cruzeiro sempre busca a vitória. "O foco da palestra foi a responsabilidade de jogar como campeão, comprometido, sério, com prazer e buscando a vitória sempre", disse. Para Cristovão Borges, o papel do Bahia, neste domingo é o de "contrariar" o clima de festa. "Nos preparamos para isso", observou o treinador do time visitante.
Com a bola rolando, após a manifestação do Bom Senso Futebol Clube, em que os atletas dos dois clubes trocaram passes, o Bahia mostrou muita disposição, ao contrário do Cruzeiro, que abusava da tranquilidade. Logo aos 4 min, Ricardo Goulart chocou-se com o goleiro Marcelo Lomba, foi atendido fora de campo, tentou voltar, mas não teve condições. Ele foi substituído por Willian e deixou o gramado chorando de dor no joelho.
Fernandão obrigou o goleiro Fábio a fazer a primeira defesa do jogo. Na sequência, Marcelo Lomba trabalhou duas vezes, em chute de Everton Ribeiro e cabeçada de Souza. Aos 14 min, o Bahia abriu o placar, em rápido contra-ataque, quando Willian Barbio fez boa assistência para Marquinhos Gabriel tocar para as redes. A desvantagem não mudou o ritmo do campeão brasileiro, que seguia sem pressa. Mesmo assim, houve pressão celeste, encurralando a equipe baiana em seu campo defensivo.
E aos 36 min, os jogadores cruzeirenses reclamaram forte da não marcação de pênalti de Titi em Dagoberto pelo árbitro goiano André Luiz de Freitas Castro (GO). Os atletas celestes cercaram o segundo adicional Roberto Geovani Silva, responsabilizando-o por não ter assinalado a penalidade máxima. "Foi pênalti visível, na frente do auxiliar e ele não deu", reclamou Borges.  No minuto seguinte, Marcelo Oliveira foi obrigado a gastar sua segunda alteração por causa de contusão. O craque do Brasileirão, Everton Ribeiro, deixou o gramado para a entrada de Júlio Baptista.
O segundo tempo voltou com o Cruzeiro com mais vontade e pressionando desde o recomeço da partida. O Bahia, que segundo Marcelo Oliveira esteve muito fechado na etapa inicial, se retrancou ainda mais para os 45 minutos finais, mas sem abdicar de esporádicos contra-ataques. Logo no início, nova reclamação de pênalti marcado, em lance em que os celestes viram toque de mão do zagueiro Demerson. Aos 8 min, Borges, livre, desperdiçou chance incrível para empatar.
O Cruzeiro continuou forçando, embora deixasse espaços aos contra-ataques do Bahia. No ataque, o campeão buscava o empate, mas esbarrou em boas defesas do goleiro Marcelo Lomba, em boas cabeçadas de Julio Baptista. Cristovão Borges tentou fechar mais ainda o seu time, com a troca do meia Willian Barbio pelo volante Fabrício Lusa. Os dois treinadores trocaram seus centroavantes, com as entradas de Vinícius Araújo no lugar de Borges e de Souza na vaga de Fernandão.
Se no primeiro tempo, o Cruzeiro dava a impressão de um certo desinteresse, a situação mudou na segunda etapa e a vontade de pelo menos empatar foi grande e durou até o final da partida. Aos 25 min, o time mineiro fez o gol, com Souza, que foi anulado por impedimento. A equipe celeste não desistiu, criou e desperdiçou inúmeras chances de gols, mas aos 39 min, Vinicius Araújo completou para as redes, a bola cabeceada por Bruno Rodrigo. Quando parecia que haveria empate, Anderson Talisca fez 2 a 1 para o time baiano.
CRUZEIRO 1 X 2 BAHIA

Data: 1/12/2013 (domingo)
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Dagoberto (CRU); Fahel (BAH)
Gols: Marquinhos, aos 14 min do primeiro tempo; Vinícius Araújo, aos 39 min e Anderson Talisca, aos 44 min do segundo tempo

CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Souza, Lucas Silva, Ricardo Goulart (Willian) e Everton Ribeiro (Julio Baptista); Dagoberto e Borges (Vinicius Araújo)

Técnico: Marcelo Oliveira

BAHIA
Marcelo Lomba; Rafael Miranda, Demerson, Titi e Raul; Fahel, Hélder, Anderson Talisca e William Barbio (Fabrício Lusa); Marquinhos Gabriel (Diones) e Fernandão (Souza)

Técnico: Cristóvão Borges

Coritiba bate Botafogo com falha de Jefferson e deixa zona de rebaixamento

Efetivo nas oportunidade que criou, o Coritiba conseguiu vitória importante na tarde deste domingo, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O time paranaense venceu dentro de casa por 2 a 1 – com gol de cabeça de Deivid, em jogada com falha decisiva de Jefferson, e Alex. O resultado alivia o Coritiba, que chega aos 45 pontos, deixa a zona de rebaixamento e chega à 38ª rodada da competição em melhores condições que os concorrentes diretos.
O Botafogo, por sua vez, tem o seu planejamento de chegar à Copa Libertadores cada vez mais comprometido. Com 58 pontos, o time de Oswaldo de Oliveira se mantém na quinta colocação, mas pode ver os integrantes do G-4 se distanciarem na tabela do Brasileirão. A última rodada do torneio decidirá o futuro dos dois times em 2014. O Coritiba visita o São Paulo, já o Botafogo recebe o Criciúma.
Coritiba e Botafogo começaram o jogo de forma lenta, com mais estudo que ação. Os donos da casa eram mais cautelosos, com pouca produção ofensiva até os 20min de partida. O time alvinegro tinha domínio no meio-campo, mas pouco forçava para dar trabalho ao goleiro Vanderlei. O jogo começou a esquentar a partir dos 26min, quando Seedorf avançou pela direita e chutou perto do gol adversário.
A resposta do Coritiba veio em seguida, com finalização de Carlinhos para boa defesa de Jefferson. O Botafogo diminuiu o ritmo veloz com troca de passes e voltou a controlar a partida. Em escanteio, aos 37min, os visitantes tiveram oportunidade com cabeçada de Dória.
Apesar da pouca pressão no ataque, o Coritiba chegou ao gol um minuto depois. Alex cobrou falta na cabeça de Deivid. A bola chegou fraca a Jefferson, mas o goleiro falhou após a bola quicar e aceitou o lance: 1 a 0.
Em vantagem, o Coritiba voltou do intervalo fechado e dava poucas chances ao Botafogo. O Alvinegro forçava jogadas longas, mas abusava dos erros e mostrava pouca força para furar a retranca adversária. Com a necessidade de atacar, os visitantes só chegaram aos 15min, com um jogador improvável. Gabriel fez jogada individual e finalizou. Vanderlei se esticou para fazer a defesa.
O Coritiba esperava uma oportunidade para atacar, que veio aos 23min. Deivid fez grande jogada pela direita e encontrou Alex livre dentro da área do Botafogo. O camisa 10 só teve o trabalho de empurrar para o gol para marcar 2 a 0 e tranquilizar a torcida coxa branca, que até ironizou e gritou olé nas trocas de passes de seu time.
O Alvinegro assustou os torcedores rivais aos 38min. O zagueiro Dória arriscou ida ao ataque e acertou cruzamento para Bruno Mendes, que acertou a finalização e diminuiu o placar para 2 a 1. O Coritiba, que até então controlava o jogo com facilidade, se complicou. Lodeiro tentou, Seedorf também. Mesmo com tensão, a torcida da casa pôde comemorar. Ao menos nesta 37ª rodada do campeonato.
CORITIBA x BOTAFOGO

Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data: 01/12/2013, domingo
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro
Assistentes: Janette Mara Arcanjo e Pablo Almeida da Costa
Cartões amarelos: Gabriel e Marcelo Mattos (Botafogo)
Gols: Deivid, aos 38min do primeiro tempo, e Alex, aos 23min do segundo tempo, para o Coritiba; Bruno Mendes, aos 38min do segundo tempo, para o Botafogo

CORITIBA
Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Chico e Diogo; Júnior Urso, Willian, Gil (Germano) e Carlinhos; Alex (Lincoln) e Deivid
Técnico: Tcheco

BOTAFOGO
Jefferson; Gilberto, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos (Henrique), Gabriel, Seedorf, Hyuri (Lodeiro) e Rafael Marques; Elias (Bruno Mendes)
Técnico:  Oswaldo de Oliveira

São Paulo toma gol relâmpago de pênalti e perde para o Criciúma

Um gol no primeiro minuto de jogo definiu a derrota do São Paulo por 1 a 0 para o Criciúma neste domingo, no estádio Heriberto Hülse, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. De pênalti, o atacante Wellington Paulista definiu o resultado do jogo, que praticamente livra sua equipe do risco de rebaixamento - um empate com o Botafogo no próximo final de semana basta para não cair. O time paulista, por sua vez, chega ao quinto jogo sem vitória, contando Brasileirão e Copa Sul-Americana.

Antes do jogo deste domingo, o São Paulo perdeu para o Fluminense no Brasileiro, depois foi derrotado pela Ponte na Sul-Americana, seguido de dois empates, com o Botafogo e a mesma Ponte em ambos os torneios. A última vitória foi no dia 13 de novembro, quando bateu o Flamengo por 2 a 0, no Brasileirão.

A equipe tricolor esperava se recuperar da eliminação da Sul-Americana para a Ponte Preta, mas não conseguiu desempenhar um bom papel dentro de campo. Desta forma, o time estaciona nos 50 pontos, na nona colocação. O Criciúma, por sua vez, alcança os 46 pontos, na 12ª posição e praticamente se garante na elite do futebol nacional em 2014.

O gol do Criciúma saiu tão rápido que foi quase como se o São Paulo já tivesse entrado em campo perdendo por 1 a 0. Com 20 segundos de jogo, Sueliton, em posição irregular, recebeu a bola na área e caiu. O árbitro marcou pênalti, para a revolta dos são-paulinos. Wellington Paulista cobrou bem a abriu o marcador para o time da casa.

Começar a partida de maneira tão desastrosa deixou o São Paulo um pouco perdido em campo. Apesar de melhor tecnicamente e ter mais volume de jogo, o time do treinador Muricy Ramalho tinha dificuldades em criar jogadas que efetivamente terminassem em chances de gol.

A melhor jogada do São Paulo aconteceu aos 32min, quando o atacante Osvaldo arrancou pela ponta e cruzou rasteiro na área. Luis Fabiano se antecipou ao zagueiro, mas chutou forte demais e a bola passou por cima da trave do goleiro Galatto.

No segundo tempo, o cenário do jogo não mudou. O São Paulo ainda tomava a iniciativa, mas era incapaz de assustar a defesa rival. Bem fechado, o Criciúma explorava os contra-ataques e por pouco não ampliou o placar utilizando esse expediente.

Assim, a etapa complementar foi arrastada e sem grandes emoções. Comemoração só pelo lado do Criciúma, que conquista uma vitória importante, que o distancia da zona de rebaixamento da competição nacional.
FICHA TÉCNICA
CRICIÚMA 1 X 0 SÃO PAULO

Local: Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 1º de dezembro de 2013 (domingo)
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Márcio Eustáquio (Fifa-MG) e Katiuscia Berger (Fifa-ES)
Cartões amarelos: Elton, Galatto e Fábio Ferreira (Criciúma); Maicon e Wellington (São Paulo)
Gol: CRICIÚMA: Wellington Paulista (de pênalti), a um minuto do primeiro tempo

CRICIÚMA: Galatto; Sueliton, Ewerton Páscoa, Fábio Ferreira e Marlon; Serginho, João Vitor (Matheus Ferraz), Elton e Ricardinho; Lins (Fabinho) e Wellington Paulista
Técnico: Argel Fucks
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Antonio Carlos, Rodrigo Caio e Lucas Evangelista; Wellington, Maicon e Ganso (João Schmidt); Osvaldo (Ademilson), Welliton (Aloísio) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho


Vitória sofre gol de Hernane, mas bate o Fla e ainda sonha com Libertadores
2
O atacante Hernane voltou a marcar um gol fora do Maracanã após 56 dias. Mesmo assim, o gol do artilheiro do Flamengo não foi suficiente para o time carioca derrotar o Vitória neste domingo no Barradão. Com boa apresentação de Marquinhos e dois gols de Dinei, o Vitória, que ainda desperdiçou um pênalti, venceu por 4 a 2 e segue sonhando com uma vaga na Libertadores do ano que vem. 
O resultado deixa o time baiano na sexta colocação com 58 pontos, um a menos do que o Goiás, quarto colocado e que atua mais tarde diante do Grêmio. O Vitória torce por um tropeço dos goianos para decidir a sua sorte no campeonato na última rodada, quando enfrenta o Atlético-MG, em Belo Horizonte. 
O Flamengo, por sua vez, entrou em campo apenas para cumprir tabela e mandou a campo um time misto. Com a vaga na Libertadores já garantida, graças ao título da Copa do Brasil, o técnico Jayme de Almeida escalou apenas quatro titulares. Wallace, Amaral, Luiz Antônio e Hernane. O artilheiro do time no Brasileirão, agora com 15 bolas na rede, pediu para não ser poupado justamente para tentar aumentar o seu número de gols. 
A torcida do Vitória lotou o Barradão para se despedir da equipe baiana. Muitos dos fanáticos chegaram já com a bola rolando e perderam o eletrizante início de jogo. O primeiro lance de perigo foi dos cariocas, mas Adryan parou em Wilson. A resposta foi imediata e Marquinhos deu trabalho para Paulo Victor.
O goleiro do Fla voltou a ser exigido ainda antes dos 10 minutos e foi do inferno ao céu. Depois de cometer um pênalti bobo em Dinei, ele conseguiu defender o chute do artilheiro da partida. 
Escalado por Ney Franco com três atacantes e Renato Cajá como homem de ligação do meio-campo, o Vitória era mais incisivo nas jogadas. Marquinhos era o que mais procurava a partida e por duas vezes quase inaugurou o placar, acertando o travessão em uma delas. Paulo Victor ainda evitou o gol certo de Ayrton e, no contra-ataque, o Fla teve a chance de marcar com Gabriel, que demorou e levou uma bronca de Hernane.
O 'Brocador' parecia prever o pior. No lance seguinte, aos 43 min, o Vitória abriu o placar com Dinei, que só teve o trabalho de empurrar para as redes após a boa assistência de Marquinhos.
A primeira reação do Flamengo na partida foi rápida. Antes do fim da primeira etapa, o zagueiro Wallace aproveitou a bobeira dos defensores do vitória e fuzilou o goleiro Wilson. 
Assim como nos minutos iniciais da partida, a segunda etapa também começou movimentada. Logo aos 2 min, Maxi Biancucchi acertou um lindo chute e colocou o time baiano novamente na frente do placar. O Flamengo ainda teve fôlego para chegar ao empate com o artilheiro Hernane, aos 14.
Depois disso, só deu Vitória. Marquinhos voltou a aparecer na partida e com ajuda de Juan infernizou o lado direito da defesa do Flamengo. No terceiro gol, o lateral fintou duas vezes Digão e deu assistência para Dinei desviar de Paulo Victor e marcar o seu segundo gol. 
Depois de tanto premiar os companheiros, Marquinhos recebeu um presente de Dinei e definiu o placar para o Vitória, marcando o quarto gol. A festa da torcida foi completa com direito a 'olé', expulsão de Wallace e o sonho de disputar a Libertadores. 

Vasco sofre em Maracanã lotado, vence Náutico, mas segue na zona da degola

O Vasco sofreu, deu uma série de sustos em seus torcedores no segundo tempo, mas cumpriu o objetivo antes da última rodada do Campeonato Brasileiro. O time aproveitou a força da torcida no Maracanã lotado e venceu o Náutico por 2 a 0 - gols de Edmilson e Bernardo -, neste domingo. O Cruzmaltino chegou aos 44 pontos e subiu para a 17ª colocação. Entretanto, os demais resultados não ajudaram e deixaram os cariocas na zona de rebaixamento. Já a agremiação pernambucana segue na lanterna e tem apenas 17 pontos somados em 37 partidas disputadas.
Agora, o Vasco concentra suas forças na decisiva partida contra o Atlético-PR, no próximo domingo, fora de casa. O time de Adilson Batista precisa buscar nova vitória para impedir a segunda queda nos últimos cinco anos na competição nacional.
Empolgado pela torcida, o Vasco foi com tudo para cima do Náutico no início do jogo. E o time facilitou o objetivo final logo aos 6min. Yotún arriscou uma bomba de fora da área. A bola explodiu na trave e sobrou para Edmilson. Com tranquilidade, o camisa 19 estufou a rede e abriu o placar.
A pressão funcionava como o Cruzmaltino desejava. A equipe pernambucana quase não passava do meio de campo e facilitava consideravelmente o trabalho dos donos da casa. Tranquilo, o time trabalhava as jogadas e utilizava bastante a velocidade dos atacantes com os avanços de meias e laterais pelas pontas.
Os visitantes só ofereceram razoável perigo aos 31min. Maikon Leite carregou a bola, entrou na área e arrematou para fora. Sentindo que o Vasco proporcionava terreno ao adversário, a torcida esfriou um pouco, porém, os gritos clamando por mais um gol ecoaram nas arquibancadas. O time ainda tentou chegar com um chute de fora da área de Marlone e bolas aéreas. Mas o segundo gol saiu apenas na etapa complementar.
No entanto, o segundo tempo começou com um Vasco lento e que deixou a torcida preocupada em diversos momentos. O confronto esfriou muito e só voltou a ter emoção após os 30min, quando o Náutico passou a arriscar chiutes de fora da área e assustar bastante os torcedores cruzmaltinos. Quando o empate parecia questão de tempo, Bernardo resolvou a vida vascaína. Aos 42min, o camisa 31 invadiu a área e tocou com categoria na saída de Ricardo Berna. 2 a 0 Vasco e esperança renovada na luta contra o rebaixamento.
VASCO 2 X 0 NÁUTICO
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 01/12/2013, domingo
Árbitro: Anderson Daronco - RS
Assistentes: Altemir Hausmann - RS e Rafael da Silva Alves - RS
Renda: R$ 1.174.540,00
Público: 48.077 pagantes e 55.914 presentes
Cartões amarelos: Guiñazu, Robinho e Luan (Vasco), Alison, Bruno Collaço, Maranhão e Martinez (Náutico)
Gols: Edmilson, aos 6min do primeiro tempo, e Bernardo, aos 42min do segundo tempo
VASCO
Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmilson
Técnico: Adilson Batista
NÁUTICO
Ricardo Berna; Maranhão (Marcos Vinicius), Alison, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Derley (Dadá), Gustavo Henrique (Elicarlos), Martinez e Tiago Real; Maikon Leite e Rogério
Técnico: Marcelo Martelotte
domingo, 1 de dezembro de 2013

OK NET RIO VERDE


SUPERMERCADO BOM PREÇO

https://picasion.com/

RESTAURANTE IZABEL

http://picasion.com/