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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Criança de dois anos morre vítima de espacamento dos próprios irmãos


Em depoimento ao delegado, menino de 13 anos
disse que irmão passou mal após brincadeira de luta
(Foto: Pedro Mesquita/G1)
Uma brincadeira de luta entre irmãos fugiu do controle e terminou de forma trágica na noite da segunda-feira (4), no Conjunto Virgem dos Pobres III, na periferia de Maceió. Um menino de dois anos morreu vítima de espancamento dos próprios irmãos. A criança foi encaminhada pelo pai, Daniel Lealdo Melo, para o Hospital Geral do Estado(HGE), mas já chegou sem vida.

O menino é o mesmo que em dezembro de 2012 foi abandonado pela mãe e entregue a um vendedor de picolé. Na época o pai resgatou a criança e disse que a mãe era viciada em drogas.
Vizinhos relataram à polícia que a criança e os irmãos estavam trancados em casa há dois dias e que o pai havia saído para trabalhar. Os militares foram acionados pelos vizinhos após ouvirem pedidos de socorro dos meninos de 13 e 11 anos.

Os irmãos confessaram a agressão em depoimento ao delegado responsável pelas investigações, Odemberg Paranhos. “As duas crianças disseram gostar muito de luta, e que os três sempre “treinavam” em casa, mas que o caçula apanhava muito”, contou o delegado.O estado em que se encontrava a criança em óbito causou revolta dos vizinhos e até dos médicos. “Os pediatras que estavam de plantão disseram nunca ter visto algo parecido, a criança estava muito suja e cheia de hematomas” contou a delegada Maria Aparecida, que recebeu a denúncia.
A mãe da criança é viciada em drogas e o pai por diversas vezes tentou interná-la por intermédio da Defensoria Pública. Em outras ocasiões Daniel Melo chegou a alegar que não teria condições de cuidar do filho e nem de contratar uma babá para cuidar dele.Segundo Paranhos, o pai será liberado após o depoimento. Já os menores serão levados para a Casa de Custódia, e o Ministério Público (MP) irá dizer o local definitivo onde ficarão. A depender da infração eles poderão ficar detidos por até três anos.
Conselheira Sheyla Rocha segura no colo criança que na época havia sido encontrada com um vendedor de picolé. (Foto: Natália Souza/G1)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

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