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terça-feira, 28 de agosto de 2012
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Cristina Mortágua vai à delegacia dar queixa pelo desaparecimento do filho


Cristina Mortágua e a mãe, dona Neide, de 68 anos, foram parar na delegacia, na noite desta segunda-feira, para dar queixa pelo desaparecimento do filho da ex-modelo com o ex-jogador Edmundo, Alexandre Mortágua.
O rapaz, de 17 anos, havia viajado para São Paulo na quinta-feira, com o objetivo de fazer inscrição numa faculdade de moda. Segundo a avó, que detém a guarda de Alexandre, ele deixou de dar notícias no domingo, quando teria relatado que, depois de consumir demais numa boate, no sábado, e sem dinheiro para pagar a conta, deixara o celular como garantia.A queixa na delegacia (28ª DP - Campinho) não chegou a ser formalizada. Na frente do delegado, elas ligaram para uma amiga de Alexandre e, logo depois, ele acabou entrando em contato.
A avó de Alexandre se queixou do comportamento arredio do neto. Vizinhos já chegaram até a chamar a polícia devido às constantes brigas e gritarias na casa onde moram, em Vila Valquiere, Zona Oeste do Rio. Dona Neide revela que, pressionada por Alexandre, acaba até liberando para ele a pensão mensal que recebe de Edmundo, que seria de R$ 18 mil. Segundo ela, ainda, Alexandre costuma gastar todo o dinheiro em menos de um mês.
A família teme que Alexandre esteja envolvido com drogas. A avó contou que, em menos de dois meses, ele já perdeu três iPhones.
Edmundo teria sido comunicado do desaparecimento do filho, através de um assessor, mas se limitou a pedir que uma secretária entrasse em contato para saber notícias do filho.
Dona Neide reforça o desejo que o pai de Alexandre participe efetivamente da criação do rapaz, assumindo sua guarda. Ela acredita que só assim será possível colocar limites a ele.
Terapia familiar
Em recente entrevista ao EXTRA, Alexandre Mortágua afirmou que já havia se acostumado com a ausência paterna, lembrando, inclusive, que Edmundo só compareceu duas vezes à terapia familiar, indicada por ordem judicial. Leia, a seguir, trechos da entrevista:
"Me conformei que minha família se resume a minha mãe e minha avó. Aquele laço de festa do Dia dos Pais na escola não tem como ser construído mais. Minha mãe fez tudo que podia para suprir essa ausência. Agradeço a ela por ter lutado pelos meus direitos, por ter me dado a oportunidade de ter uma pensão alimentícia, um apartamento e o nome dele." (...) "Não guardo mágoas. Entendo que na época ele quis preservar o casamento. Quando briguei com minha mãe, o juiz nos obrigou a fazer terapia familiar, mas ele só foi duas vezes, só nos víamos no consultório, não via sentido naquilo, era uma obrigação", contou Alexandre.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

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